Mestre Armand - Dominador BDSM em São Paulo - SP

Submissa 1

Submissa 2

Relato do Dominador:

Relato de um fim de semana com Bia, minha submissa casadinha

Bia é minha. Há quase um ano, venho moldando essa mulher doce e aparentemente comportada em algo que vai muito além de uma esposa comum: uma submissa devota, que pertence a mim de corpo e alma.

Mesmo casada, ela guarda um desejo sujo e corajoso que poucos dominadores seriam capazes de aceitar, quanto mais realizar: queria ser usada por vários homens ao mesmo tempo, preenchida, possuída, domada, como uma verdadeira cadela no cio.

E eu, que não sou ciumento nem possessivo com o corpo da minha submissa (desde que esteja sob meu comando), decidi realizar essa fantasia do jeito que ela merecia: com intensidade, sem censura, e com muitos orgasmos. Para todos.

Levei Bia para um sítio no interior. Um dia total de isolamento, só ela, eu… e meus amigos.

Assim que chegamos, coloquei a coleira em seu pescoço e a máscara de couro que tanto a deixa submissa. Fizemos uma sessão de boas-vindas: tapas, amarras, uma surra no ponto certo entre prazer e dor. Gozei dentro dela com força, como se carimbasse meu nome em seu útero. A primeira de muitas.

Depois, deixei-a amarrada no quarto, nua, ensopada de tesão e porra, enquanto fui receber meus convidados. Ela ouvia tudo lá de dentro: as vozes masculinas, os risos, o som de garrafas, passos pesados. A antecipação a corroía.

Voltei, ajoelhei ao seu lado e sussurrei perto da orelha:

— Meus amigos estão curiosos para conhecer você. Está pronta pra ser minha cadela, de verdade?

Ela respirou fundo e disse baixinho:

— Sim, senhor.

A conduzi pela casa com a coleira, como um dono leva seu animal de estimação para exibir. Engatinhando, nua, com as coxas tremendo. Meus amigos a cercaram. Um deles se ajoelhou e passou a mão entre suas pernas, ela já estava encharcada, escorrendo. Sem cerimônia, levei-a até o sofá, coloquei-a de bruços, com a bunda empinada e exposta.

Falei com naturalidade, como se fosse parte de um jogo inocente:

— Vamos jogar sinuca. Quem ganhar, fode minha submissa. Sem camisinha. E quero que goze dentro dela.

Eles riram, empolgados, e começaram a partida.

O meu amigo de infância, Marcos, foi o primeiro vencedor. E sem hesitar, abaixou as calças, cuspiu na palma da mão e enfiou nela com força. A respiração dela falhou, um gemido rouco escapou. Ele a segurou pelos quadris e a meteu com brutalidade, socando fundo, os estalos da pele contra a pele enchendo o ambiente. Quando gozou, gemeu alto e segurou dentro, descarregando cada jato bem no fundo. Ela tremia, se contorcia, e pedia mais. A porra escorria pelas coxas dela,  e a noite estava só começando.

A cada rodada vencida, mais um amigo a montava. Cada um a enchia de gozo, sem dó. Ela foi usada como se fosse um brinquedo, passando de mão em mão, sendo aberta, esticada, fodida de todas as formas possíveis. Eu a fazia buscar cerveja de quatro, com porra pingando entre as pernas, e voltar pro sofá como boa cadelinha.

Num momento, enfiei uma long neck gelada no cuzinho dela. Ela gemeu alto. A deixei ali, de joelhos, com a garrafa dentro, enquanto todos brincavam e esperavam sua vez. A cada nova foda, mais gozo entrava nela. A mistura escorria, quente, branca, pegajosa. Era lindo de ver.

Mais tarde, decidimos nadar. Mas antes, ordenei que ela me limpasse. Ela lambeu meu corpo inteiro, incluindo os pés, com devoção. Quando terminou, mijei no rosto dela, pois não queria ir até ao banheiro, estava longe. Ela fechou os olhos e aceitou, lambendo o que escorria. Meus amigos olhavam, meio incrédulos, meio excitados. Para ela, aquilo era adoração.

À noite, veio o clímax: todos juntos. Ela deitada no chão da sala, de boca aberta, pernas escancaradas. Um no cu, outro na buceta, outro na boca. Tripla penetração. Ela se afogava em prazer, os olhos revirando, o corpo tremendo a cada socada, a cada gozada dentro dela. Foram cinco homens se revezando, vários rounds. Em alguns momentos ela mal conseguia falar. Só gemia, arfava e pedia mais.

Ela foi preenchida tantas vezes que perdeu a conta. Quando tudo terminou, estava suada, suja, marcada, gotejando gozo por todos os buracos. E sorria.

Antes de dormir, me abraçou como uma menina satisfeita e sussurrou com voz rouca:

— Obrigada, senhor. Foi perfeito. 

E levei ela cheia de porra para a casa, correndo o risco do corno ver (ela estava no banco da frente do carro), dei um beijo nela e a vadia submissa foi dormir ao lado do corno cheia da porra na buceta...

 Depoimento 1:

Olá, sou a Submissa Andressa. Sinto-me lisonjeada ao compartilhar com vocês futuras subs a experiência transformadora que vivi recentemente ao lado do meu dominador. Após várias sessões de exploração e entrega mútua, decidimos mergulhar em um território mais desafiador e complexo: o Rape Play.

Permita-me deixar claro desde o início que o Rape Play é uma fantasia cuidadosamente explorada dentro de um contexto BDSM consensual, eu precisei, inclusive, assinar um termo de consentimento. Ambos estávamos cientes dos riscos, estabelecemos palavras chaves, limites claros e nos comunicamos de forma aberta e constante. Eu sou advogada e a confiança mútua e o respeito foram a base sólida em que nos apoiamos durante essa jornada intensa.

Meu Dom me solicitou a chave do meu apartamento e disse que iria me pegar de surpresa quando ele bem entendesse. Entretanto, claro, havia regras preestabelecidas, uma delas deixava claro que meu Mestre não poderia praticar o Rape Play caso eu estivesse com visitas, por isso estabelecemos alguns horários e condições.

Após assinar o termo de consentimento, confesso que senti uma mistura de excitação e apreensão. Embora soubesse que tudo estava dentro de um contexto seguro e consentido, o elemento da surpresa e da tensão controlada acrescentava um nível adicional absurdo de intensidade à experiência. Eu simplesmente não sabia quando seria, que dia, que horas ele ia me pegar de surpresa… 

Eu, inocentemente, achava que seria num fim de semana. Mas passava fim de semana e nada dele me pegar de surpresa e minha ansiedade só aumentava…

 Até que numa terça-feira, dia 4 de Julho de 2023, por volta de 23:30, estava escovando os dentes, me preparando para dormir e JURO que não ouvi nada, de repente, meu Mestre me pega desprevenida, tampa minha boca, coloca o pau para fora, puxa meu cabelo e leva minha boca em direção ao seu pau delicioso.

Naquele momento, entreguei-me por completo ao meu dominador, confiando em sua capacidade de guiar a narrativa e de respeitar meus limites. A atmosfera carregada de mistério e antecipação aumentava minha excitação a cada instante. A tensão que meu Mestre criou, o equilíbrio perfeito entre medo e excitação, foi algo surpreendente. Cada toque, cada comando, cada momento de dominação despertava em mim uma excitação profunda, envolvendo-me em uma espiral de tesão incontrolável.

Logo após o sexo oral, meu Mestre me puxa, me leva para o meio do corredor e me penetra violentamente, com muito tesão. Uma pegada firme e decidida, que me envolveu com uma intensidade que nunca havia experimentado antes. A surpresa combinada com a força controlada despertou em mim uma mistura avassaladora de medo e excitação, alimentando um fogo interior que queimava com uma intensidade insana. Enquanto me comia ele sussurrava no meu ouvidos palavras como: “cachorra”, “prostituta” “não grita para os vizinhos não escutarem”.

A tensão no ar era palpável, cada movimento, cada comando, cada toque me envolviam em um turbilhão de sensações. Eu me encontrava em um estado de entrega profunda, permitindo que meu dominador explorasse os cantos mais obscuros e secretos da minha psique. Logo após, ele me joga no chão, me deu um tapa forte no rosto, pegou pelo meu pescoço e penetrou forte no meu c*zinho… 

Eu pedia para ele parar, ele me mandava calar a boca, a cada minuto que passava tudo se tornava mais excitante, mais envolvente, estava realizando meu fetiche de forma sem igual. Conforme o jogo se desenrolava, o prazer e a dor se entrelaçavam de uma maneira tão prazerosa... A sensação de desamparo e vulnerabilidade se misturava a um desejo intenso e incontrolável. A cada investida, a cada momento de agressividade controlada, eu era levada a um estado de excitação além do que eu havia imaginado ser possível.

E então, o orgasmo chegou, e nunca antes tinha experimentado um orgasmo tão intenso e avassalador. A energia que se acumulou dentro de mim durante todo o jogo finalmente explodiu, arrastando-me para uma espiral de prazer avassalador!! E Meu Mestre continuou me penetrando, ele parecia insaciável, com seus instintos mais obscuros sendo libertados ali. Ele me prendia num mata-leão e me penetrava lá no fundo, com uma ferocidade nunca antes vista. Ele gozou no meu cu e simplesmente não saía dali, eu já estava completamente dilacerada, sentindo uma verdadeira cachorra com um animal em cima de mim... Uma sensação única na minha vida, tomei muito, mas muito no cu, por  horas e horas...

Cada sensação, cada estímulo era amplificado, levando-me a um estado de êxtase indescritível. Após essa experiência incrível, o dia já estava amanhecendo, senti-me preenchida por uma mistura de emoções complexas. A conexão entre mim e meu dominador havia sido intensificada, mergulhamos juntos em um território profundo e desconhecido e sou muito grata a isso. Logo após a sessão, eu quase sem conseguir andar direito, fui preparar o café da manhã para o meu Mestre com muito prazer.

Agradeço muito ao meu Mestre Armand por esta e todas as experiências vividas. É uma prazer “inenarrável” rs ser sua Submissa, de verdade, eu nunca senti nada igual na minha vida como nas sessões realizadas pelo MEU MESTRE ARMAND.

Depoimento 2: Olá, eu sou a submissa Ângela, tenho 29 anos e encontrei meu Dominador BDSM por acaso nas pesquisas do Google, em janeiro de 2023 e desde então estou na coleira. Confesso que mandei mensagem para Meu Dom despretensiosamente, mas estava curiosa para saber mais sobre o universo. Desde o começo percebi que era uma relação diferente, o que mais me cativou foi que Meu Dom foi se impondo aos poucos, e quando menos percebi estava completamente envolvida mesmo antes do primeiro encontro. A primeira dominação foi psicológica!

Eu sou casada já há 03 anos e expliquei esta situação para Meu Dominador, pedi permissão para não deixar marcas visíveis que estive numa sessão BDSM. Bom, Meu Dominador marcou a sessão numa segunda-feira a tarde, dia 23 de Janeiro de 2023. Ele reservou um quarto de hotel, explicou que a primeira sessão acontece em um Hotel tanto para a minha segurança como para a segurança Dele... Foi um hotel no Barro Preto, não sei se posso falar o nome, mas entrei direto pelo estacionamento e subi direto para o quarto que ele tinha enviado, sem passar pela recepção e totalmente discreto. 

Cheguei, toquei a campainha, ele destrancou a porta, mas eu ainda não podia entrar. Tinha que esperar 30 segundos segundo orientações Dele. Quando passou os 30 segundos, entrei, o ambiente estava escuro, com velas acesa e um led fraco em minha direção, não conseguia ver muito bem o rosto do Meu Dom, mas Ele estava super elegante, de social e bebendo whisky. Confesso que a ansiedade estava a mil, coração quase na boca, mas amei o que eu vi. Fui no banheiro me trocar, passei um batom na boca, coloquei a lingerie que ele tinha mandado comprar e fui ao encontro Dele, com um misto de adrenalina e tesão para ser feita de puta a tarde toda, enquanto meu marido jura que estou trabalhando rs. Fui ao encontro bem devagar e ele já me mandou sentar, como se eu fosse uma cachorra, eu amei isto...

Ele logo deu um tapa na minha cara e falou que o tapa era porque tinha me atrasado 3min, se eu soubesse dessa punição tinha atrasado mais rsrs. Ele colocou uma coleira em mim e começou a andar pelo quarto durante alguns minutos para me adestrar logo de cara. Ele voltou a sentar, servi uma taça de vinho para meu Dom, ele tirou o PAU ENORME, GROSSO E ROSINHA para fora e me deu uma paulada que jamais vou esquecer com este pau magnífico!!!! Obrigou a chupar este pau incrível durante uns 10 ou 15 minutos. Eu parei, mas não sabia que não podia parar, então ele me puniu. Ele pegou meu cabelo, me puxou, me virou de costas para a parede, me algemou e começou a me dar chicotada!! A cada chicotada ele me lembrava o quão puta eu era, que eu tava traindo o corno do meu marido, que eu jamais iria esquecer esta tarde e seria para sempre uma puta submissa Dele!!!!

Ali eu gozei, nunca tinha vivenciado nada igual, nunca tinha sido tão submissa, vadia e prostituta em 29 anos de vida!!!!! Mas GOZEI MUUUUUITTO!!!! E a sessão mal tinha começado. Então, Meu Dom me joga na cama e me amarra. Estava completamente imobilizada e Ele pega algumas velas para brincar comigo. Confesso que tinha um certo receio sobre velas, mas foi simplesmente maravilhoso!!! Ele então pegou uma colher de pau e começou a bater na minha bunda, era tapa, colher, chicote e eu completamente imobilizada. Pegou um plug e encaixou no meu cu bem gostoso. 

Teve uma hora que ele fez uma massagem bem intensa, que eu fiquei ainda mais excitada, junto com a massagem ele também dava um banho de língua. Ele chegava com o pau DURAÇO perto da minha buceta escorrendo, eu tentava virar a bunda para encaixar, mas Ele não encaixava... E eu cada vez mais louca para transar... até que ele encaixou o pau dentro da minha buceta, sem camisinha nem nada, eu falei que queria parar pois era casada e tinha medo, Ele falou mais ou menos assim: "vou parar porra nenhuma, agora você é minha puta submissa e vai aceitar do jeito que eu quiser". Meu tesão foi a mil com aquela situação, e eu gozei gostoso DEMAIS no pau lindo dele, pois sabia que tava fazendo algo muito errado e não tinha como sair dali. Eu sempre tive fetiche com sexo forçado, e logo na primeira sessão ter este castigo foi muito bom!!! Foram umas 3h de sessão e saí de lá completamente viciada em tudo aquilo. Ele ainda me obrigou a ir fazer o teste de DST e mandar para ele ainda na mesma semana. Fiz, mandei e Meu Dominador BDSM mandou o Dele, mesmo sem eu solicitar. Achei esta atitude muito bacana, porque querendo ou não eu tenho um relacionamento para zelar. E o mais incrível, não fiquei com marca nenhuma, só um roxo no joelho, mas meu marido sequer reparou e poderia falar que me machuquei na academia ou qualquer outro lugar.

Depoimento 3:  Meu nome é Submissa Lara, tenho 36 anos, sou casada há 8 anos e mãe de um menino. Sabem como é, depois de 8 anos de casada e um filho as coisas mudam no nosso relacionamento, não sentia mais tesão pelo meu marido e achava que isso era natural.. Minhas celulites e minha barriguinha acabavam com minha autoestima e tinha perdido até parte do prazer de me tocar e me conhecer mais. Há alguns anos eu não tinha mais orgasmos com a penetração. Resolvi que estava na hora de buscar algo novo, não poderia ficar naquela vida para sempre, num relacionamento estagnado, que não me dava prazer, em não me reconhecer mais como mulher

Foi aí que comecei uma busca por algo diferente, confesso que já tinha escutado falar sobre BDSM, mas nunca me aprofundei. Há um mês, então, achei o blog do mestre Armand (dominadorsp.com) e logo me vi completamente envolvida por tudo aquilo que estava escrito. Vi que ele tinha um estilo próprio de dominação e isso me chamou muita a atenção

Resolvi chamar ele no whatsapp. Para minha surpresa, logo fui atendida. É bom frisar que o Armand sempre foi muito respeitoso e soube conduzir a conversa muito, muito bem mesmo. A conversa não foi putaria logo de cara, muito pelo contrário

Aos poucos fui me envolvendo, quando vi a foto dele eu me molhei completamente, era uma beleza diferente, uma legítima cara de alpha, ruivo, delicioso… Quando ele me mandou um aúdio eu fiquei ENSOPADA e simplesmente louca para dar. E o assunto da dominação foi, literalmente, me dominando cada vez mais, até, que, finalmente marcamos

Marcamos no hotel Ramada. Super discreto, ele me ensinou como entrar direto no quarto dele.

A porta estava entre-aberta e ele estava sentado na cadeira com roupa social e tomando whisky, tínhamos combinado que eu ia me trocar no banheiro e voltar com um baby-dool que ele me obrigou a comprar.. Voltei, ele mandou eu me engatinhar até ele, o Mestre então tirou o pau muito duro, grande e grosso para fora e fui logo chupar… Chupei por 5 min e ele tirou, deu um TAPÃO no meu rosto e falou que eu não estava chupando direito, me chamando de puta e vagabunda… (e eu cada vez mais excitada)..

Ele me pediu para servir mais whisky para ele e assim eu o fiz e eu o tempo todo engatinhando, nunca fui tão puta na minha vida (só de digitar isso eu fico completamente molhada).

Ele, então, pegou pelo meu braço e me jogou na cama, vendou meu olho e começou a fazer uma massagem com velas extremamente deliciosa. Ele jogava a vela em mim e minha buceta chegava até a pingar de tesão. A massagem é perfeita, suas mãos são grandes e firmes. Ele tem um jeito especial de pegar no pescoço, no cabelo, eu morria de tesão.

Ele vendo que eu estava muito louca começa a fazer a sessão de BDSM em sua essência, me algemou e começou a abusar de mim, dando tapas, dando chicotadas, falando que eu era muito puta (e sou). Dava beijos de língua no meu pescoço que QUASE GOZEI DE TANTO TESÃO  e foi muito muito intenso mesmo. Eu estava completamente envolvida e depois de sei lá quanto tempo ele enfia o pau grosso na minha buceta... ai....

 Eu estava completamente imobilizada, ele me enforca, coloca o pé dele na minha cara e mete numa posição que nunca vi antes... uma delícia, totalmente vulnerável e submissa. Então, o mestre tira o pau da buceta e coloca no meu cu beeem devagar, eu arrebitava bem a bunda para ele enfiar com gosto. E começa a meter, meter e meter cada vez mais intenso e falando no meu ouvido o quanto eu era uma PUTA DE ESQUINA. Nisso, eu vou ficando cada vez mais encharcada, minha buceta pingava e pingava de tesão até ter um dos orgasmos mais intensos e maravilhosos da minha vida tomando no cu…

Ele me bota de 4 e começa a meter bem gostoso de volta para a buceta, puxa meu cabelo, pega no meu ombro e, quando menos reparo, ele pega um chicote e continua a meter e a me esculachar. A cada três chicocatadas eu tinha um orgasmo, era algo absurdamente gostoso que nem tenho como descrever,  eu gritava como uma louca (e ele me calava logo em seguida), me contorcia, meu corpo reagia de uma forma que ele nunca reagiu.

Ele me puxa para a beira da cama e me vira de frente, começamos a transar bem gostoso, o cara que estava me chicoteando agora estava transando comigo como se fosse uma namoradinha, mas isso ia durar pouco haha.  O Mestre Armand pega um vibrador e começa a fazer uma dupla penetração. 

Ele tem um orgasmo bem intenso, pega a camisinha cheia de porra e derrama no meu rostinho todo, depois ainda urina em cima de mim. Ao final ainda me dá um tapa. Ele descansa e me obriga a fazer massagem nele após a gozada.

Queria dizer que sou muito grata ao Armand, por resgatar este meu "eu mulher", por me fazer sentir ser desejada novamente, pelos inúmeros orgasmos. As sessões do mestre são 70% porrada, mas tem uns 30% de carinho, pegada na mão, beijos na boca, beijos na nuca, é algo fora de sério que nunca vi nada parecido, ele sabe dominar como ninguém, hoje tenho orgulho de dizer que sou sua amante e estou aqui para te servir a hora e quando você quiser me usar e como desejar.

Submissa Fran abaixo - Mestre Armand - BDSM em São Paulo

Submissa Luiza abaixo - Mestre Armand - BDSM em São Paulo