Mestre Armand - Dominador BDSM em São Paulo - SP

Bom, é imprescindível que você, submissa, saiba o que eu pratico, o que eu gosto. Obviamente, nem tudo isso irei praticar contigo, afinal respeito o seu gosto e algo que gosto muito no BDSM, é que cada sessão é diferente, cada mulher é um universo diferente e um dominador precisa ter esse feeling para ser um bom dom. 

O que não estiver descrito abaixo são práticas que eu não utilizo.

Vamos lá, o que eu pratico;

Spanking 

Refere-se à prática de dar palmadas no corpo de forma consensual, nas nádegas e também uns bons tapas na cara, como uma forma de estimulação erótica, punição ou jogo de poder. É uma atividade comum no contexto do BDSM e pode trazer prazer físico e emocional para muitas pessoas.

Variação de ritmo e intensidade: Alterar o ritmo e a intensidade das palmadas pode adicionar variedade e excitação à experiência. Alternar entre palmadas mais suaves e lentas e palmadas mais firmes e rápidas pode aumentar a sensação e criar uma mistura de prazer e desafio. 

Combinação com outras formas de estimulação: Muitas mulheres podem apreciar o spanking quando combinado com outras formas de estimulação erótica. Por exemplo, alternar palmadas com carícias suaves, beijos ou uso de brinquedos sexuais pode criar uma experiência mais diversificada e prazerosa.

O spanking com cinto é quando o cinto é usado para dar palmadas no corpo. O cinto geralmente oferece uma sensação mais rígida e pontiaguda em comparação com uma mão nua, o que pode ser apreciado por algumas pessoas que desejam uma experiência mais intensa.

 O chicote é um acessório com tiras flexíveis que são usadas para dar palmadas no corpo. Dependendo do tipo de chicote e da força utilizada, ele pode proporcionar uma sensação de estalos e um impacto mais concentrado, ampliando a experiência do spanking. 

A colher de pau é outro acessório utilizado para o spanking. A sua forma e rigidez podem proporcionar uma sensação única de palmadas, oferecendo uma variedade de estímulos que podem ser apreciados por algumas submissas.

Régua: Uma régua de madeira ou plástico pode ser usada para dar palmadas no corpo. A rigidez da régua pode oferecer uma sensação distinta e, dependendo da força aplicada, pode proporcionar diferentes níveis de estimulação.

Praise kink 

Ou fetiche de elogios: é uma preferência ou desejo dentro do BDSM que envolve obter prazer ou excitação através de elogios, palavras de afirmação ou reconhecimento. Nessa dinâmica, a pessoa que possui o fetiche recebe satisfação ao ser elogiada, admirada ou valorizada pelo  parceiro  dominante. 

No contexto do BDSM, o elogio pode ser usado como uma forma de reforçar a submissão, encorajar o comportamento desejado ou aumentar a excitação sexual. O dominante pode expressar palavras positivas, reconhecendo as ações, aparência, obediência ou desempenho da  submissa

 O elogio pode ser e muitas vezes é acompanhado por "xingamentos", como: "Você é a minha submissa mais vagabunda de toda São Paulo", "Nunca pensei que fosse achar uma prostituta submissa tão gostosa como você". Nunca utilizo palavras como forma de humilhar, apenas como forma de exaltar.

CNC (Consensual Non-Consent):

 É uma sigla utilizada no contexto do BDSM para se referir ao "Não-Consentimento Consensual". Trata-se de uma prática em que os participantes concordam em simular uma situação de não-consentimento dentro de um ambiente seguro e consensual. Na dinâmica do CNC, há um acordo prévio entre os parceiros, onde estabelecem limites, códigos de segurança e palavras-chave que podem ser utilizadas para interromper a cena, caso seja necessário. 

Essa prática envolve uma representação de resistência ou luta por parte da submissa, enquanto o dominante exerce controle e poder sobre eles. 

Rape play: A submissa concorda em encenar uma situação em que o parceiro dominante assume o papel de agressor e o parceiro submisso assume o papel da vítima. Isso pode envolver resistência, uso de restrições leves e jogos de poder, mas sempre dentro dos limites previamente estabelecidos e com uma palavra de segurança acordada. 

Jogo de interrogatório: Nesse cenário, o parceiro dominante pode representar um interrogador e a submissa o prisioneira. O interrogador pode usar técnicas de intimidação e persuasão, como perguntas invasivas, controle físico ou simulação de dor, sempre dentro dos limites acordados previamente. Como sou delegado, amo praticar essa com minhas subs.

Piss Kink

 Esta é uma expressão utilizada no contexto do BDSM para descrever uma preferência ou fetiche sexual que envolve urina ou atividades relacionadas a ela. Também conhecido como "urofilia" ou "chuva dourada", esse fetiche consiste em obter prazer ou excitação através da urina. No contexto do BDSM, algumas pessoas podem incorporar o piss kink em suas práticas e dinâmicas sexuais. Neste caso envolve urinar sob a submissa como forma de dominação. 

DDLG

Esta  é uma sigla que significa "Daddy Dom/Little Girl" (ou "Dom Pai/Pequena Menina", em tradução livre). É um tipo de dinâmica dentro do BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) que envolve um relacionamento entre um "Daddy Dom" e sua "Little Girl". 

Nesse contexto, o "Daddy Dom" assume o papel de figura dominante e protetora, enquanto a "Little Girl" representa a parte submissa e infantilizada da dinâmica. Essa relação geralmente envolve elementos de cuidado, proteção e uma certa regressão à infância por parte da "Little Girl". Irei cuidar de você como se fosse um pai, te educando, te ensinando.

Reafirmação de papéis: O Daddy Dom e a Little Girl podem reafirmar seus papéis por meio de palavras, gestos e rituais. Isso pode incluir chamarem-se pelos nomes de "Daddy" e a "Garotinha" durante as interações ou realizar cerimônias simbólicas para marcar a conexão especial entre eles.

Educação e aprendizado: O Daddy Dom pode assumir o papel de mentor e professor, guiando a Little Girl em áreas como desenvolvimento pessoal, habilidades domésticas ou até mesmo exploração de novas experiências dentro do BDSM.

Roleplay

Roleplay no BDSM é uma prática em que os participantes interpretam papéis específicos como parte de uma cena ou dinâmica sexual. Nesse contexto, o roleplay permite que as pessoas explorem diferentes personagens, poderes e fantasias, adicionando uma camada de jogo e encenação às suas interações. 

No roleplay BDSM, os participantes podem assumir papéis como dominante e submisso, professor e aluno, policial e prisioneiro, médico e paciente, entre outros. Cada papel desempenhado tem suas próprias dinâmicas de poder, regras e expectativas, permitindo que os envolvidos experimentem sensações diferentes e explorem diferentes aspectos de suas sexualidades.

Bondage 

No BDSM refere-se à prática de amarrar ou restringir uma pessoa de forma consensual, usando cordas, correntes, algemas, fitas ou outros materiais adequados para criar restrições físicas. É uma das práticas mais comuns dentro do BDSM e pode ser realizada de várias maneiras, dependendo das preferências e limites dos participantes. 

O objetivo do bondage é explorar sensações de imobilidade, entrega, vulnerabilidade e controle. A pessoa que é amarrada, conhecida como minha submissa, experimenta a sensação de estar nas mãos do parceiro dominante, que é responsável por estabelecer as amarras de forma segura e agradável.

Waxplay 

É uma prática em que cera quente é derramada sobre o corpo de uma pessoa, proporcionando sensações de calor, prazer e, às vezes, um leve desconforto. É uma forma de estimulação sensorial e pode ser uma experiência altamente erótica para os participantes envolvidos. 

Durante o waxplay, velas específicas de cera de baixo ponto de fusão são usadas para evitar queimaduras graves. A cera derretida é derramada em áreas específicas do corpo, como ombros, costas, nádegas ou pernas, e gradualmente se solidifica à medida que esfria. A sensação de calor e o padrão de gotejamento da cera podem variar, dependendo das preferências e limites estabelecidos pelos participantes

Breath play

A asfixia durante o sexo, também conhecida como estrangulamento erótico ou é uma prática que envolve restringir o fluxo de ar para aumentar a sensação de prazer e intensidade durante o ato sexual. Obviamente, utilizando o bom senso, a intensidade certa para proporcionar prazer sem riscos.

Nipple play

A prática de pregar clipes ou outros objetos nos mamilos é conhecida como nipple play no contexto do BDSM. O nipple play envolve a estimulação dos mamilos de diversas maneiras, e pregar clipes é apenas uma das opções disponíveis nessa prática. No nipple play, os clipes são comumente usados para fornecer uma sensação de pressão e estimulação nos mamilos. Esses clipes podem variar em termos de tamanho, forma e intensidade da pressão aplicada. 

Alguns exemplos de clipes que podem ser usados incluem clipes de mamilo ajustáveis, clipes de mamilo com correntes, grampos de mamilo, entre outros.

A privação dos sentidos 

Esta uma prática comum no BDSM que envolve restringir ou limitar um ou mais sentidos de uma pessoa, como a visão, a audição, o tato, o olfato ou o paladar. 

Essa técnica é usada para intensificar a experiência erótica, aumentar a sensação de vulnerabilidade e explorar o jogo de poder entre os participantes. 

A seguir, estão alguns exemplos práticos de privação dos sentidos no BDSM que eu utilizo bastante

Venda nos olhos: A venda nos olhos é uma forma comum de privação sensorial no BDSM. Ao privar a pessoa da visão, a venda nos olhos aumenta a sensação de mistério, desconhecido e antecipa as ações do parceiro. Isso pode aumentar a excitação, a expectativa e a sensação de entrega. 

Mordaça ou fita adesiva: A utilização de uma mordaça restringe a fala e, por vezes, o gemido alto durante o sexo. Isso pode aumentar a sensação de submissão e controle, criando uma atmosfera de silêncio e obediência.

Máscaras ou capuzes: O uso de máscaras ou capuzes cobre a maior parte do rosto e pode restringir tanto a visão quanto o olfato. Isso cria uma sensação de isolamento e desconexão com o ambiente, aprofundando a entrega e a sensação de submissão.

Collaring

O uso de coleira no BDSM é conhecido como "collaring". Essa prática envolve a colocação de uma coleira em torno do pescoço da pessoa submissa, simbolizando um compromisso ou vínculo dentro da dinâmica BDSM. A coleira é um símbolo poderoso de propriedade, dominação ou submissão, dependendo do contexto e dos acordos entre os parceiros. Ela pode representar um nível mais profundo de compromisso, confiança e conexão emocional entre o dominante e a submissa.

Protocolo de Tratamento

Essa prática no BDSM em que a submissa deve sempre utilizar "Mestre" ou "Senhor" ao chamar o dominador é conhecida como "Protocolo de Tratamento". O protocolo de tratamento é uma forma de estabelecer uma hierarquia e demonstrar respeito e submissão dentro da dinâmica BDSM. 

Nesse protocolo, o dominador assume o papel de autoridade e é referido pela submissa com termos como "Mestre" ou "Senhor", como uma forma de reconhecer e reforçar a dinâmica de poder e controle.

Bem, isso resume as práticas que eu costumo envolver no BDSM, lembrando que a decisão de praticar com você ou não depende de diversos fatores, como mencionado anteriormente. É importante ressaltar que o BDSM é baseado em consensualidade, comunicação aberta e respeito aos limites de cada indivíduo envolvido. Antes de qualquer envolvimento, é essencial te conhecer melhor, para saber sobre nossas expectativas, desejos, limites e acordos, sempre há palavra chave para deixar a sessão super segura.

 A sua segurança emocional e física é minha prioridade, e a construção de uma relação de confiança é fundamental. Assim, poderemos explorar o mundo do BDSM de forma saudável e satisfatória, garantindo que todas as experiências sejam consensuais, prazerosas e seguras.